A apitoxina vulgarmente designada de veneno das abelhas é amplamente usada desde a antiguidade. É recomendada para doenças como artrites, nevrites, infecções cutâneas, doenças oftalmológicas e no tratamento de esclerose múltipla. Pode ser administrada de várias formas, no entanto privilegia-se o uso em pomadas. A picada natural da abelha também é um método empregado, principalmente por acupunturistas.
Mais recentemente tem vindo a ser utilizada em cremes para mascaras faciais como alternativa à toxina botulínica. Pois favorece a circulação do sangue, fazendo com que a pele tenha um aspecto mais jovem. Contribui para renovar a pele porque fomenta a produção de colagénio, melhorando a elasticidade e a reparação das células danificadas devido às suas propriedades regenerativas e antibacterianas. A substância activa é a melitina.